Olá pessoal.
A partir de hoje começarei a postar algumas revoluções tecnológicas e notícias geradas graças a Física!
Cheguei a comentar em algumas turmas sobre um óculos cujas lentes são feitas de cristal líquido e é possível mudar o grau da lente sem trocar de lente!!! Perfeito! Não precisaremos, em breve, trocar de lentes toda vez que nosso grau mudar! Veja abaixo a notícia que saiu no site:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=oculos-eletronico-lente-cristal-liquido&id=010110110216
Vejam abaixo a reportagem completa:
Óculos eletrônicos usam lente de cristal líquido
Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/02/2011
A chave de acionamento por toque, o circuito eletrônico e as baterias
estão embutidos nos braços dos óculos. [Imagem: PixelOptics]
A revolução dos óculos
Em 2009, um pesquisador da Universidade de Oxford, na Inglaterra, apresentou uma espécie de óculos universal.
A ideia de nunca mais precisar trocar as lentes é tentadora. Mas o protótipo é esquisito, para dizer o mínimo, e exige nada menos do que uma seringa para que o grau seja ajustado.
A ideia do Dr. Ronald Blum parece estar mais alinhada com o estado da arte da tecnologia. Mas que ninguém se engane: a ideia está sendo desenvolvida há 12 anos, segundo ele.
Finalmente, o oftalmologista empresário está colocando no mercado os seus óculos eletrônicos, batizados de emPower.
Óculos eletrônicos
O objetivo dos óculos eletrônicos é um pouco menos ambicioso do que o dos óculos universais alimentados a seringa d'água: eles visam substituir os óculos bifocais ou multifocais.
O efeito é o mesmo, com a diferença de que a pessoa pode ligar e desligar a porção da lente ajustada para a visão de perto, deixando todo o campo de visão livre quando se quer olhar para longe.
As lentes são fabricadas com uma camada interna de cristal líquido, o mesmo material usado nas telas de computadores e TVs. Essa camada está restrita à área onde normalmente fica a lente para visão de perto.
O cristal líquido é controlado por um circuito eletrônico miniaturizado, inserido dentro da armação dos óculos. Na superfície da armação, um sensor de toque funciona como chave liga-desliga do cristal líquido.
Quando o usuário quer ler ou enxergar algo muito próximo, ele toca na
lateral dos óculos e o circuito eletrônico envia uma corrente elétrica
que muda a orientação das moléculas de cristal líquido.
Esse ajuste do cristal líquido muda a forma como a lente refrata a luz - exatamente o mesmo que se faz ao variar a espessura das lentes comuns para dar-lhes o seu grau.
Óculos automáticos
Mas tudo isso pode ser feito automaticamente. Como um bom equipamento eletrônico de última geração, o emPower possui acelerômetros que detectam quando a pessoa inclina a cabeça, ajustando automaticamente o foco para visão de perto.
As lentes eletrônicas serão fabricadas pela Panasonic, e os óculos eletrônicos serão vendidos pela empresa do Dr. Blum, a PixelOptics.
Os preços deverão variar entre US$1.000 e US$1.200, segundo a empresa, para o conjunto completo, incluindo o carregador das baterias internas dos óculos - cada carga, garante Blum, dura de dois a três dias, dependendo do uso.
Segundo a empresa, não há previsão de venda dos óculos eletrônicos no Brasil.
Espero que tenham gostado desta postgem, que é a primeira de muitas relacionadas à inovação tecnológica.
Abraços.
Em 2009, um pesquisador da Universidade de Oxford, na Inglaterra, apresentou uma espécie de óculos universal.
A ideia de nunca mais precisar trocar as lentes é tentadora. Mas o protótipo é esquisito, para dizer o mínimo, e exige nada menos do que uma seringa para que o grau seja ajustado.
A ideia do Dr. Ronald Blum parece estar mais alinhada com o estado da arte da tecnologia. Mas que ninguém se engane: a ideia está sendo desenvolvida há 12 anos, segundo ele.
Finalmente, o oftalmologista empresário está colocando no mercado os seus óculos eletrônicos, batizados de emPower.
Óculos eletrônicos
O objetivo dos óculos eletrônicos é um pouco menos ambicioso do que o dos óculos universais alimentados a seringa d'água: eles visam substituir os óculos bifocais ou multifocais.
O efeito é o mesmo, com a diferença de que a pessoa pode ligar e desligar a porção da lente ajustada para a visão de perto, deixando todo o campo de visão livre quando se quer olhar para longe.
As lentes são fabricadas com uma camada interna de cristal líquido, o mesmo material usado nas telas de computadores e TVs. Essa camada está restrita à área onde normalmente fica a lente para visão de perto.
O cristal líquido é controlado por um circuito eletrônico miniaturizado, inserido dentro da armação dos óculos. Na superfície da armação, um sensor de toque funciona como chave liga-desliga do cristal líquido.
No
modo automático, acelerômetros detectam quando a pessoa inclina a
cabeça, ajustando automaticamente o foco para visão de perto.
[Imagem: PixelOptics]
Esse ajuste do cristal líquido muda a forma como a lente refrata a luz - exatamente o mesmo que se faz ao variar a espessura das lentes comuns para dar-lhes o seu grau.
Óculos automáticos
Mas tudo isso pode ser feito automaticamente. Como um bom equipamento eletrônico de última geração, o emPower possui acelerômetros que detectam quando a pessoa inclina a cabeça, ajustando automaticamente o foco para visão de perto.
As lentes eletrônicas serão fabricadas pela Panasonic, e os óculos eletrônicos serão vendidos pela empresa do Dr. Blum, a PixelOptics.
Os preços deverão variar entre US$1.000 e US$1.200, segundo a empresa, para o conjunto completo, incluindo o carregador das baterias internas dos óculos - cada carga, garante Blum, dura de dois a três dias, dependendo do uso.
Segundo a empresa, não há previsão de venda dos óculos eletrônicos no Brasil.
Espero que tenham gostado desta postgem, que é a primeira de muitas relacionadas à inovação tecnológica.
Abraços.
Que bom, poder ver que a física como um todo é tão gratificante para a vida do ser humano, acho que o bom da física tá ai, utilizar o português da interpretação o cálculo da matemática no nosso dia-a-dia. Espero saber de mais notícias boas da física ao nosso favor.
ResponderExcluirJúnior, me envie o endereço do seu email.Temos que nos comunicar para dar continuidade ao nosso projeto!
ExcluirAbraços.
Professora, poderia me explicar por favor como funciona o movimento retrógrado, não estou entendendo muito este assunto, e a senhora poderia colocar as respostas da lista de revisão, eu queria conferir minhas respostas. Obrigado.
ResponderExcluirOlá Pedro. Posso sim.
ResponderExcluirNo movimento retrógado a velocidade é negativa, ou seja o espaço (delta S está diminuindo), sempre com velocidade constante. VOu dar um exemplo:
Você viaja de Palmeira para maceió a uma velocidade de 60 km/h. Seu ponto zero é Palmeira. A medida que o tempo passa a velocidade é a mesma, positiva, mas o delta S= S final - S inicial é maior que zero e aumenta, porque a distância que você percorre aumenta. O ponto final é Maceió. Isso é o movimento progressivo. No fim digamos que você percorreu 100 km, ponto inicial 0 e final 100 km, delta S = 100 - 0 = 100 km. Na volta, você sai de Maceió e vai para Palmeira a 60 km/h, mas o sentido da velocidade mudou e agora a velocidade será - 60 km/h. O ponto inicial,Maceió, é 100 km e o final, Palmeira, é 0 km. Logo o delta S = 0-100 = 100 km. O delta S é negativo e vai diminuindo com o passar do tempo. Como a velocidade é negativa e o delta S também, o movimento é retilíneo, uniforme e retrógado.
Com relação a lista de revisão, é muito complcado para mim colocar as respostas porque são muitas questões e tirei de diversos livros!
Qualquer dúvida é só postar.
Espero ter esclarecido sua Dúvida.
Abraços.
Valeu professora! Obrigado pela resposta. Postarei mais dúvidas em breve!
ResponderExcluirProfessora, eu sei que é uma pergunta meio besta, mas estou em dúvida se a equação horaria e função horaria são as mesmas coisas, eu já pesquisei, e achei dizendo que uma função horaria é mais ou menos assim: S=2.2T+2T2. Por favor "dominae" esclareça minha dúvida.
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